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ANGOLA – ZÂMBIA: Somente a “bipolaridade política” não vê as vantagens da cooperação

Bipolaridade é uma doença do for psíquico caracterizada por variações acentuadas do humor, com crises repetidas de depressão e mania.

Esta doença afecta o corpo político angolano e necessita de uma intervenção rápida para a curar.

Os factos: esta semana o Presidente da Zâmbia fez uma visita a Angola que se traduziu num enorme sucesso, com factos concretos ligados ao fornecimento de energia de Angola à Zâmbia, o Presidente da Zâmbia disse que o país está interessado em investir na refinaria do Lobito, em construção na província angolana de Benguela, considerando não fazer sentido importar combustíveis de outras partes do mundo quando tem um vizinho produtor. Além disso os dois Presidentes assinaram uma série de iniciativas económicas e jurídicas com vista a uma melhor integração económica dos dois países.

Também o Presidente da Toyota Tsusho, Ichiro Kashitani, um dos grandes grupos do Japão e do mundo, esteve no Palácio Presidencial anunciado uma vasta série de obras e iniciativas em Angola, como o projecto de construção e reabilitação do Porto Comercial do Namibe, orçado em aproximadamente 700 milhões de dólares, que estará concluído dentro de 36 meses. Ichiro Kashitani adiantou ainda que, para além dos projectos em curso, também analisaram, para o futuro, vários projectos de interesse comum.
“Em conformidade com a forte política do Governo de Angola, que tem a ver com as energias limpas, nós também abordamos questões que têm a ver com projectos das energias renováveis, de dessalinização da água e também a possibilidade de exportação de produtos angolanos para o exterior”, precisou.
O responsável falou também de um projecto ligado à formação de quadros angolanos. “Já foi inaugurada a Academia da Toyota Angola, com vista à formação de formadores a nível de engenheiros, e este tipo de abordagem que começou em Luanda. Nós queremos continuar a desenvolver e também expandir para outras províncias”, informou.


Dois exemplos duma Angola que avança, que progride, que responde ao estímulo de João Lourenço de criar um país rico para todos.

Contudo, ao mesmo tempo, os maledicentes, aqueles que arruinaram o país continuam o seu trabalho de sapa. Não há dia que não “postem” mentiras e falsos escândalos, além de histórias mal contadas, contando com a cumplicidade duma justiça que não funciona e de muitos quadros que sabotam o governo.

Nunca desde 2002, houve um ataque tão grande, intenso, que cada vez mais se baseia em Portugal e Brasil, contra o governo legítimo de Angola.

Esta bipolaridade tem de acabar, e só acabará, cortando o mal pela raiz. Tem de haver uma desconstrução do actual edifício do Estado, cheio de traidores, sabotadores e maldizentes, e a construção de uma nova estrutura política e administrativa, limpa, sem descontentes e perturbadores da Angola que avança.

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