Intolerância política: Militantes da UNITA atacam CAP do MPLA e causam tumultos nas paragens de táxis

Como o Presidente da República, João Lourenço, já havia alertado na passada colectiva de imprensa, que a liderança da UNITA pensa que “mobilizar jovens para realizar protestos contra o Governo e causar distúrbios na sociedade seja a melhor estratégia da Oposição, por ser fraca em termos de argumentos construtivos, pautando sempre pela violência”, hoje a UNITA surpreendeu todos com mais uma acção lamentável, tentando deixar as culpas aos taxistas – que já se defenderam, dizendo nada tem a ver com o acto de vandalismo – e lamentaram o sucedido pelo facto de afectar muitos angolanos que saíram de casa a procura do “pão” e recursos para o seu bem-estar… algo que pelos vistos a UNITA não valoriza.

Mais uma vez a UNITA mostrou o que mais sabe e gosta de fazer: acções violentas, sem medir as consequências! Hoje, 10 de Janeiro de 2022, no período da manhã, que muitos preparavam-se para os desafios habituais, militantes da UNITA simularam um “protesto popular”, e invadiram uma representação do MPLA no Benfica, e não parando por aí, causaram estragos na via pública, deixando as populações sem condições de mobilidade, por temerem pela própria vida. A estratégia era passar a responsabilidade aos taxistas, mas não foi necessário muito tempo para descobrir que foi uma acção preparada e executada por elementos da UNITA, que teriam recrutado alguns jovens para causar maior impacto dessa acção reprovável.

O período da manhã de hoje, em Luanda, foi marcado por actos de vandalismo que tiveram destaque nas redes sociais, pois inicialmente eram dados como protesto da população por falta de transportes públicos, porém, foi posteriormente revelado que tratava-se de facto de uma ACÇÃO PREMEDITADA, organizada por elementos da UNITA, que conseguiram mobilizar um grupo de jovens para realizar as acções violentas que impediram muitos trabalhadores de se deslocarem aos locais de trabalho, pois os taxistas temiam trabalhar sob as condições que se verificavam no momento, que era considerada de alto-risco. Nesse sentido, Militantes do Partido UNITA atacaram e queimaram o Comité do MPLA no Benfica, causando vários danos materiais.

A Polícia Nacional deteve alguns elementos envolvidos nesses actos de rebelião, sendo que alguns deles já confessaram a premeditação dos protestos, chegando a assumir que a ideia “coordenada” era de “simularem frustração mediante a fraca presença de táxis nas paragens”, pois é de conhecimento geral que na passada semana os taxistas haviam decretado GREVE pela limitação de passageiros impostas pelo Governo no âmbito das medidas de prevenção à COVID-19. Entretanto, entendendo as razões apresentadas pelos taxistas, o Governo recuou na sua decisão e permitiu novamente a lotação de forma satisfatória para os taxistas, mediante um acordo que sublinhava maior rigor no cumprimento das medidas sanitárias pelos utentes dos táxis, pelo que não se justificava uma ACÇÃO VIOLENTA realizada por taxistas, que já se demarcaram desse acto e reprovaram a acção dos militantes da UNITA.

Com essas acções, a UNITA vem criando um clima de medo e instabilidade social numa fase em que se aproximam as eleições, e desse modo, vai gerando um alerta no seio da população, que teme pelo regresso da guerra em Angola, lembrando que o motivo do último conflito foi a NÃO ACEITAÇÃO DOS RESULTADOS ELEITORAIS POR PARTE DA UNITA, e nesse ano de eleições, principalmente pelo facto do candidato do MPLA demonstrar confiança na sua REELEIÇÃO, a UNITA já vem preparando um ambiente de pânico na sociedade angolana, sem medir as consequências.

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