POLÍTICA

Adalberto Costa Júnior faz balanço positivo de 2022

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou em Luanda, que o ano de 2022 foi pleno da confirmação de reformas no seio dos angolanos, abarcando as áreas económica política e social.

Ao discursar, na cerimónia de cumprimentos de fim-de-ano, para uma plateia de membros do partido e representantes do corpo diplomático acreditado em Angola, com realce para Tulinabo S. Mushingi, embaixador dos EUA em Angola, o líder da UNITA fez uma resenha das principais incidências que marcaram o exercício político no ano que se apressa a findar, tendo destacado a realização das eleições gerais.

“O ano de 2022 não foi fácil. Foi o ano da mais renhida disputa eleitoral e, em que, pela primeira vez, se retirou ao partido que governa a maioria absoluta”, disse Adalberto Costa Júnior, para referir, em seguida, que a leitura dos sinais dos tempos aponta para mais reformas.

“Adivinham-se novos tempos. O ano que finda, registou a composição de um bloco parlamentar que resultou de um esforço da sociedade civil. Transitamos para 2023 com a crença da alternância política no nosso país. Não existem sonhos impossíveis”, acrescentou o líder do maior partido na oposição.

Adalberto Costa Júnior reiterou, na ocasião, que “a UNITA não vai abdicar do esforço dos cidadãos”, para que as eleições autárquicas aconteçam no próximo ano. Disse defender as autarquias com 164 municípios, por considerar haver condições para que tal aconteça.

“O nosso desafio é subir para dois dígitos o orçamento para a Educação e a Saúde, combater a pobreza, sem esquecer que a preservação da vida deve continuar a merecer todo o nosso esforço”, sublinhou.

Referiu que, em 2023, o desejo da UNITA é o de “uma nova Angola”, que se traduza “melhor para todos”, mas, sobretudo, “sem violação de direitos”. O líder do partido do “galo negro” apelou, por outro lado, a esforços para que se evite a fuga de jovens quadros angolanos para o exterior do país, mediante a disponibilidade de “cidadania e garantia de sucesso profissional”.

POR: Jornal de Angola

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