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Êxodo político Parte 2: A fuga de Abel Chivukuvuku ao exterior e a traição da FPU

Declarações polémicas do candidato número 2 da UNITA nas eleições gerais de 24 de Agosto, vazaram nas redes sociais, e trazem à tona muitos temas controversos. Destacamos nesta matéria, denominada PARTE 2, o desejo de abandonar Angola, confessado pelo auto-intitulado “líder sombra da UNITA”, Abel Epalanga Chivukuvuku, que pretende “passar a perna” a Adalberto Costa Júnior, juntar dinheiro suficiente e abandonar o país.

Nesse capítulo, atendendo os objectivos de Abel Chivukuvuku, de acordo com os áudios postos a circular na redes sociais, é abandonar o país nos próximos meses, o que nos leva a questionar as suas reais intenções quanto a entrada na UNITA.

Apesar da actual liderança da UNITA ter tomado conhecimento oportunamente sobre o objectivo de Abel Chivukuvuku em abandonar Angola nos próximos meses para viver em Portugal, não houve qualquer pronunciamento oficial do partido, nem mesmo de militantes da UNITA que habitualmente colaboram com portais informativos, sobre qualquer medida definida nesse contexto, o que levanta outra dúvida sobre a existência de um plano governativo da UNITA, em caso de vitória nas eleições.

Como é possível um partido que concorre às eleições gerais, que alega ter condições de vencer às mesmas, é liderado por elementos que têm agendas estrangeiras por cumprir, e pouco ou nada se importam com o estado em que país estará após a divulgação dos resultados eleitorais. De lembrar que a UNITA tem alegado, prematuramente, a existência de actos preparativos de fraude eleitoral, para justificar a sua derrota nas eleições, e para o efeito, o partido liderado por Adalberto Costa Júnior e Abel Chivukvuku tem apelado aos jovens activistas angolanos a realização de várias arruaças no país visando pressionar o actual Governo.

Será que o objectivo da liderança da UNITA é criar CAOS no país e fugirem para o exterior, deixando os jovens que estão a ser manipulados para realizar actos de vandalismo, a assumirem todas as responsabilidades dessa estratégia macabra? ou a liderança da UNITA pretende alcançar o, poder, juntar dinheiro suficiente, e fugir para o exterior?

Os indícios de uma possível “fuga após o CAOS”, torna-se ainda mais evidente quando consideramos o facto de ACJ ter regularmente feito deslocações ao exterior do país, de onde já terá recebido garantia de asilo político em caso de fracasso da chamada REVOLUÇÃO que pretendem executar em Angola, caso a UNITA perca as eleições.

Resumindo, os objectivos da actual liderança da UNITA quanto ao abandono do país em caso de derrota, são controversos, e podem pôr em causa a simpatia popular, e consequentemente a perda de votos dos angolanos mais atentos, pois não se percebe como Abel Chivukuvuku, que pretende assumir o país, tem como prioridade uma mudança definitiva para Portugal. Qual é a razão? Querem destruir o país e fugir?

Que tipo de políticos são esses? Será que serão Governo agindo dessa forma?

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