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Abel Chivukuvuku desrespeita funcionários do aeroporto de Cabinda, cria “caos” e deixa cair a sua máscara

A FPU não é legal, mas parece que o político Abel Epalanga Chivukuvuku ainda não percebeu que, para ser considerado uma entidade representativa de uma instituição, e fruto disso beneficiar das respectivas regalias, incluindo o serviço de protocolo, é necessário que a mesma seja oficializada, o que não condiz com o caso da FPU, tampouco com a confirmação do cargo de Vice-Presidente da UNITA, proposto por Adalberto Costa Júnior. Chivukuvuku criou uma situação de lamentar e deixou o povo de Cabinda impressionado com o abuso de poder demonstrado, o que não é bom para a imagem da FPU.

Parece anedota o comportamento do cidadão Abel Chivukuvuku, que mesmo sem gozar de qualquer imunidade protocolar violou as regras e procedimentos de embarque e desembarque ao viajar de Cabinda a Luanda, no passado dia12 de Junho do corrente ano.


Chivukuvuku não respeitou as regras, e apesar de o seu nome constar na lista de espera, protagonizou um acto muito “baixo”, sem classe e com tendências de vandalismo, muito pior para alguém que já foi deputado, já foi presidente de uma coligação de partidos.


Após ser dominado pela equipa de Segurança do aeroporto, e vendo que nada mais podia fazer, Abel Chivukuvuku disponibilizou-se a cumprir com todos os procedimentos, até os de segurança biológica no âmbito da COVID 19, e ainda bem que a segurança agiu prontamente e o pior não aconteceu. Entretanto, fica o registo negativo para quem aspira ser presidente ou vice-presidente, sendo alguém que deveria servir de exemplo para os mais jovens.

Por: Paulo Matos Leitão

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