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Eleições Gerais 2022: JLo promete KO, ACJ promete arruaças para contestar

João Lourenço garante que o MPLA continua a ser a maior força política de Angola, realça a fragilidade do principal partido da oposição (UNITA) – que está fragilizado, dividido e desorganizado – e não constitui ameaça nas Eleições, correndo o risco de apanhar um KO, pois o MPLA está na sua máxima força, e por outro lado, o povo não votaria numa UNITA que tem dificuldades em gerir pequenos problemas e aonde reina a perseguição entre militantes do mais alto escalão.

Começa a ser mais intenso o ambiente político no país fruto da aproximação da data prevista para as Eleições Gerais. Com o lançamento de campanhas políticas, os dois maiores partidos angolanos já deixaram uma ideia do que pretendem apresentar aos eleitores (povo). Recentemente, o Presidente do MPLA, João Lourenço, demonstrando confiança e força do Partido (MPLA), declarou que estão em condições de aplicar um “KO” ao adversário (UNITA), pois defende que a grandeza do MPLA não será superada pelo principal partido da oposição (UNITA) que ainda demonstra fragilidades organizativas, como pode ser confirmado pela CRISE INTERNA que já leva algum tempo, demonstrando incapacidade de gestão por parte da liderança do partido do Galo Negro. Por outro lado, João Lourenço defende que o povo ainda tem esperança na actual Governação – que mesmo em tempos difíceis, e pelas limitações causadas pela pandemia (COVID-19), foi possível dar continuidade em muitos projectos que beneficiam o povo – e está confiante quanto a sua continuidade para o segundo mandato, pois não vê um adversário à altura, e acredita que povo angolano, com bom senso, sabe aonde reside a solução para o país, e que nesse momento, não há em Angola uma força política que pode superar o MPLA nas Eleições de Agosto próximo, aonde promete aplicar um KO ao principal adversário (UNITA), que até hoje não apresentou qualquer projecto político que beneficie o povo angolano, demonstrando apenas o seu interesse em chegar ao poder..

Outrossim, o líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, apercebendo-se da força e simpatia do povo que o MPLA vem ganhando, já começa a falar na possibilidade de fraude, pois teme ser humilhado, e já orientou a mobilização dos representantes provinciais da UNITA para realização de acções violentas que visem desestabilizar o país em forma de protesto dos futuros resultados eleitorais, que tudo indica que será favorável ao MPLA, tendo em conta a força que partido vai ganhando, bem como o voto de confiança que tem recebido dos eleitores. Entretanto, de acordo com uma fonte, a estratégia de ACJ passa por “vender um DISCURSO DE PAZ” para o povo, escondendo assim as suas reais intenções – NÃO ACEITAR OS RESULTADOS ELEITORAIS – preparando em segredo uma agenda de acções que visem causar CAOS à nível nacional, não nas matas como a UNITA fez no passado, mas sim nos centros das principais cidades do país. Para garantia do cumprimento dessa agenda macabra, ACJ tem viajado constantemente ao exterior do país, aonde tem recebido, através de “representantes de Isabel dos Santos”, o devido esquema de financiamento das campanhas políticas da UNITA e para mobilização de jovens que sairão às ruas em Agosto deste ano para vandalizar bens públicos em forma de protesto dos resultados eleitorais, que a UNITA já teme que lhe seja desfavorável, e antecipadamente justifica suposta existência de fraude.

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