A Origem do financiamento das arruaças arquitectadas pela UNITA
Ficou agora claro que o financiamento recebido pela UNITA, fruto de esquemas que envolvem ACJ e o BANCO BIC, assim como outros vindos de MARIMBONDOS, que querem combater o actual Governo, tem servido de “patrocínio” das acções violentas que fazem parte da estratégia da UNITA para transparecer descontentamento generalizado nesse ano eleitoral e com isso afectar o seu principal adversário, MPLA, que mostra-se cada vez mais confiante na sua continuidade no “comando” dos destinos do país.
É necessário entender o funcionamento do ciclo que culmina com a realização de actos que subvertem a ordem pública, muitas vezes mascarados de protestos civis, quando na verdade não passam de uma estratégia da UNITA, que passa por acentuar os problemas sociais já conhecidos, sendo muitos deles já em via de resolução, e com isso criar situações que compreendem a mobilização de jovens, uns já identificados como militantes da própria UNITA, e outros, “contratados” para fazer figura (mobilização de maior número possível de militantes e activistas já “comprados”), criando uma ideologia de aderência massiva por parte da sociedade civil, e dessa forma passar a falsa ideia de que o POVO está com a UNITA e está CANSADO e SATURADO da Governação actual. Porém, já foi revelado que tais acções não passam de uma CONCERTAÇÃO POLÍTICA ESTRATÉGICA DA UNITA, que conta com o financiamento de figuras já identificadas, para dar todo o apoio necessário aos jovens que têm realizado tais acções.
Recentemente, um analista político angolano de renome publicou na sua conta na rede social facebook, uma reflexão sobre a origem dos rendimentos dos jovens que normalmente realizam as acções de vandalismo que temos acompanhado. Questionando o facto de os supostos activistas estarem sempre na Internet (pois sabemos que o acesso à Internet não é barato no nosso país) publicando vídeos e mais vídeos, deslocando-se de um lado ao outro, exibindo bens que transparecem equilíbrio financeiro, o mesmo passou a seguinte inquietação:
1 – De onde vem o dinheiro que sustenta esses jovens e suas famílias?
2 – Se saem às ruas para reivindicar a falta de emprego, como têm eles apresentado estabilidade financeira?
3 – Estarão eles à serviço de alguma “força oculta”?
Essas questões, do nosso ponto de vista, mostram claramente que existe um programa estratégico da UNITA por trás dessas acções de vandalismo, e tudo isso tem sido garantido graças ao patrocínio dos MARIMBONDOS, que têm como agenda garantir todo o financiamento necessário para que a UNITA tenha condições de criar situações que podem condicionar a continuidade do actual Governo, principalmente pela via “ilegal”, uma vez que os dados recentes apontam um favoritismo por parte do partido que Governa o país, MPLA.